A semana nacional do doador e a história da pequena Jéssica Kelly dos Santos Lima, 10 anos, morta segunda-feira, no município de Petrolina, no sertão Pernambucano, por um tiro acidental, deram novo horizonte às quase 6.000 pessoas que estão na fila de espera por um transplante. Diretamente, os órgãos da garota ajudaram a salvar cinco vidas, mas a vontade expressa da menina para ser doadora comoveu os pernambucanos. A central de transplantes de Pernambuco, que registrava somente uma média de dois telefonemas por dia, foram mais de 50 ligações diariamente.
E a média ainda pode aumentar.
Por conta da procura, a secretaria estadual de saúde espera fechar o ano superando os 1.128 transplantes realizados em 2006. O déficit, que no primeira trimestre era de 30%, já caiu para 5% no fim de agosto. Até o mês passado, 677 pessoas receberam novos órgãos, embora a fila de espera seja de 5.393 pacientes.
E a média ainda pode aumentar.
Por conta da procura, a secretaria estadual de saúde espera fechar o ano superando os 1.128 transplantes realizados em 2006. O déficit, que no primeira trimestre era de 30%, já caiu para 5% no fim de agosto. Até o mês passado, 677 pessoas receberam novos órgãos, embora a fila de espera seja de 5.393 pacientes.
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